23 de abril de 2024
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Opresidente da Comissão de Direito da Pessoa Humana, Questões de Gênero, Assuntos Indígenas, da Mulher, do Idoso, da Criança, do Adolescente, do Afro-Brasileiro e Defesa do consumidor (CDH), deputado Estadual Pedro da Lua (PSC) ,acompanhado da vice presidente, deputada Edna Auzier (PROS), estiveram nesta sexta-feira, 14, vistoriando o incinerador utilizado para destruição de resíduos hospitalares e recolhendo documentos e informações na empresa Tratalix, prestadora de serviços responsável pela coleta do lixo hospitalar. A empresa foi citada no caso do corpo do bebê incinerado no último dia 6 de agosto.

Os deputados ouviram as explicações sobre os técnicos da empresa e solicitaram cópias das licenças e autorizações de funcionamento. A vistoria durou cerca de uma hora e meia e tudo foi registrado pela equipe de comunicação da Alap.

Em sua defesa, a empresa alegou que não pode atestar que o corpo do bebê foi incinerado porque todo o lixo coletado nos hospitais é lacrado, não sendo permitida a abertura dos recipientes, conforme normas da Vigilância Sanitária. Além disso, para cada tipo de resíduo hospitalar, há um local adequado para sua guarda, não havendo possibilidade de troca pois as próprias cores dos recipientes são diferenciadas.

Nesta segunda-feira, 17, o deputado Pedro da Lua usará a tribuna para convocar os demais citados no episódio para serem ouvidos pela CDH. As empresas Tratalix e Alfa também serão convocadas, já que são as duas responsáveis pelo acondicionamento e destruição do lixo oriundo das unidades de saúde.

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