29 de março de 2024
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“Eu sou o decididor. Eu decido o que é o melhor. E eu sou o melhor!”.
Tudo bem, doutor Sadala, o senhor venceu!
Parabéns!
Mas, deselegante na expressão das palavras, inadequadas para um cristão bem passado na prancheta do aprendizado escolar, não precisa sair por aí vociferando bocejos de crueza e brutalidade contra tudo e todos.
E muito menos atirando raios que o partam por um simples ‘disse-me-disse’ político, habitué em período eleitoral.
Enviou um mau sinal, doutor!
Ah, ia esquecendo:
Só estar bem em pesquisa interna não basta. É preciso ganhar a eleição!
Mais: o senhor errou o alvo. Prezo, sim, minhas amizades, mas nunca faço delas bandeira política. 
Noves fora a arrogância que já se revela, até enxergo no senhor um filho de Deus de boa cepa e com as melhores das intenções de fazer o bem por Santana.
Agora, faça-me um pequeno favor: deixe que eu siga o meu caminho de paz com Deus e com os homens.
P.S. Se ajuda, a arrogância nunca leva a nada, principalmente na política. E que digam Jânio Quadros, Collor de Melo e, mais recentemente, Eduardo Cunha.

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