19 de abril de 2024
Compartilhe

Decisão da Câmara Única do Tjap nesta terça, que absolveu Moisés Souza por reconhecer incompetência do juiz singular para quebra do sigilo por conta do foro privilegiado, abre rasgão imenso para anular todas as ações da Eclésia, inclusive as condenações que já sofreu.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.