23 de abril de 2024
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Julhiano Avelar (Procurador do Estado): “Não há absolutamente nada ilícito, e tampouco o contrato foi firmado às escondidas, pois foram feitas 4 cotações, inclusive com a participação de uma empresa que atualmente presta serviços sob contrato derivado de licitação, mas o Governo optou em contratar a que apresentou o menor preço”.

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