29 de março de 2024
Compartilhe

“A perda de um patrimônio nos deixa tristes e cada vez mais órfãos de nossa memória.
Lamentamos a morte da Faveira, na Iracema Carvão Nunes, tombada como patrimônio do Estado, em 1994, pelo governador Barcellos.
Três laudos técnicos foram favoráveis à Faveira. Houve garantia de um tratamento, a exemplo do que aconteceu com a Samaumeira, do MP. Mas de nada adiantou”, escreve Walter Jr, presidente do Memorial Amapá.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.