Pra decolar, o Amaparque, do GEA, já tem na conta US$ 30 milhões (R$ 174 mi).
Projeto, arrojadíssimo e de encher os olhos – em área de 6.500 hectares (MCP e STN), equivalente à da Lituânia -, vai custar, ao cabo, R$ 395 milhões, e foi pensado pra destacar valor ecológico e preservar biodiversidade – Lagoa dos Índios, por exemplo.
No resumo do resumo: fora do papel, será a maior unidade de conservação urbana do mundo.
