A alternativa de alçar Tabata Amaral a ministra de Lula e, com isso, forçar a troca na presidência do Ibama para acelerar a liberação da exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas, esbarra em um obstáculo.
Rodrigo Agostinho, seu 1º suplente e atual presidente do Ibama, tem externado aos quatro cantos que não deseja voltar à Câmara neste momento. E tem um bom motivo: não quer ficar com carimbo de ter sido “o lenga-lenga do Ibama”, como Lula reclamou nesta semana.
