Eduardo Bolsonaro (PL) disse que pode disputar a Presidência se o pai seguir inelegível até 2030, cogitando até a “primeira campanha virtual” do Brasil. Morando nos EUA desde fevereiro, pediu para atuar remotamente na Câmara. Investigado no STF e alvo do Conselho de Ética, já foi chamado por Lula de “maior traidor da história do país”.
