5 de dezembro de 2025
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Sobre sua futura relação com o presidente eleito, WGóes diz acreditar que haverá diálogo, mas alerta:
“Não podemos aceitar o governo central dizer o que é bom para a região. Espero um avanço significativos nas relações, porque do contrário seria pagar um preço muito mais alto nos próximos 4 anos”.

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