
Eu, como prefeito – mas não sou -, já teria desapropriado terrenos na Presidente Vargas e na FAB, no centro, que, num passado já bem distante, foram alicerce para sedes do Amapá Clube e do EC. Macapá; mas, ilegalmente ou não, vendidos para terceiros, estes, por sinal, só conhecidos daqueles diretamente envolvidos no negócio – sujo?, quem sabe.
A promessa era levantar ali, na vertical, prédios comerciais, mas obras não passaram de uma escavação, e anos a fio servem como lixeira pública e habitat de mosquitos transmissores de doenças.
E até quando?