
Fenômenos naturais seguem sina de destruir Bailique, enquanto poder público só toma medidas paliativas de ajuda às 2.500 famílias que habitam as 57 comunidade do arquipélago. O avanço das águas afeta a população ribeirinha com destruição de casas, escolas, postos de saúde, passarelas e redes de energia elétrica.