5 de dezembro de 2025
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Julhiano Avelar (Procurador ddo Estado): “O que houve na gestão passada foi um embate judicial entre LMS e governo, cujo desfecho, em Brasília, foi pela permanência da empresa nos postos de trabalho até 15 de novembro de 2014, e, a partir daquela data, serviços passariam a ser de empresa vencedora da licitação, o que de fato ocorreu”.

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