Julho, convencionalmente mês dedicado ao combate ao crime de tráfico de pessoas, passou como que em silêncio em relação ao assunto, quando isso é uma das atividades mais lucrativas do mundo, conforme a ONU, com cerca de 50 milhões de vítimas e movimentando, para fins de trabalho escravo e exploração sexual, principalmente, 32 bilhões de dólares ao ano.
