Pra uns, quando a pandemia passar nossa vida terá um figurino bem mais voltado para o digital. Mas pra outros, pouco ou quase nada muda. Ou seja, seremos os mesmíssimos depois —aliás, diferentes no quesito ‘assustados e mais preventivos’, se em conta o uso do álcool gel, que, doravante, como o celular, passa a ser mais uma extensão do nosso próprio corpo. Quem sabe?
