
Depois de Míriam Leitão – esta, sem dúvida, uma eleição justíssima -, agora os ‘homens do fardão’, até parece ‘perdendo a mão’, elegem Tiririca novo imortal da Academia Brasileira de Letras.
“A obra do senhor Tiririca, principalmente em seu épico ‘Florentina’, é um marco da oralidade brasileira e do lirismo popular, abestado”, disse Merval, o presidente da ABL. E um pouco mais: “é natural que a instituição aceite membros cada vez mais intelectodivergentes”, finalizou.