Por escrito, Renato Brill Góes, da vice-procuradoria Eleitoral, já comunicou a Davi (Senado) e Maia (Câmara) ser contra adiar eleições municipais.
Fraude?
Porque, justifica o vice-procurador Renato Brill, impossibilita fiscalização do pleito e das contas dos candidatos.
“Mas se for inevitável, o adiamento máximo possível seria de 30 dias”, diz ele.
