Grande parte dos deputados estaduais do Amapá quer continuar onde está — de olho na reeleição em 2026.
Os inelegíveis devem recorrer ao “plano B”: lançar um parente na disputa para manter o poder em casa. Outros avaliam tentar voo mais alto, rumo à Câmara Federal. E há ainda quem pretenda deixar o cargo, abrindo espaço para um suplente aliado.
