
Conversar ao telefone com políticos de cá é uma das coisas mais difíceis da vida, para nós jornalistas, quanto mais para pessoa comum. Eles simplesmente não atendem as chamadas e não as retornam. Diferentemente de político da estirpe de um José Sarney, por exemplo, sempre solícito a quem quer que seja – rico, pobre ou remediado.
Como fez na manhã desta quinta, 24, acessando conversa com o colunista, ao vivo na Diário FM, rápido e com vocabulário educado e refinado.
Aqui, com raríssimas exceções, fica mais fácil marcar uma audiência com Deus do que falar com ‘estrelados’ da política amapaense.