26 de abril de 2024
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Quando comecei como repórter esportivo, Palito já estava parando. Lembro um pouco: era um ‘cracaço’. 
Mas, depois dele, Alceu foi ao cimo, parecia ter sido lapidado pelos deuses do futebol.
Zagueiro, subia como ninguém, e, quando descia, trazia a bola colada no peito —sempre de cabeça erguida e tocando elegantemente, nunca um chutão pra frente, como fazem hoje.
Um maestro, apesar de zagueiro.
Bons tempos aqueles, pós 70, por aí.

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